O mercado brasileiro de diesel ainda vai sentir os efeitos do coronavírus durante um bom tempo. De acordo com uma nota técnica publicada esta semana pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) – braço do Ministério de Minas e Energia responsável produzir informações sobre o respeito do setor energético – o consumo do derivado não deverá voltar a apresentar crescimento antes de 2022.
E essa é a melhor das hipóteses. Na pior delas, chegaremos ao final de 2022 com uma demanda cerca de 1,7% inferior à do ano passado quando a ANP contabilizou a venda de um pouco menos 57,3 bilhões de litros de diesel no País. No cenário central elaborado pelos técnicos da estatal, o mercado vai passar os próximos dois anos numa corrida de recuperação apensar para voltar praticamente ao mesmo nível em que estava em 2019.
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